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Histórias publicadas por crianças para outras crianças!
Esta foi a ideia de um casal de pais durante uma viagem, sua filha filmou-se contando uma história e colocou-a no Ipod. A mágica estava feita! Em um mundo onde a TV dos jovens é o Youtube, ver a si próprio é o maior barato.
Desta ideia nasceu um site, o Smories, onde crianças são estimuladas a contar sua história e enviar seus vídeos para que outras crianças possam escutá-las. O site também estimula a submissão de histórias originais revelando novos autores.

Captura de tela: http://www.smories.com/
Com certeza é uma ideia muito legal para adaptarmos na escola, de acordo aos objetivos da aula e/ou projetos de leitura!
Não deixe de escutar uma história, acesse: www.smories.com
Minha filha não lê mais!
Será?
Estavamos apenas escaneando uma imagem e foi então que…
Ela: seu olho está vermelho assim porque você passa o dia inteiro no computador. Eu: na verdade eu tive insônia, foi só isso. Ela: minha filha é como você, fica o dia todo no computador, ou então o substitui pelo celular. Eu acho uma pena, e outra coisa, ela não lê mais! Antes ela adorava livros e agora só fica no computador. Eu: eu leio muito, eu leio sempre, eu só migrei do papel para outro formato, acredito que sua filha também. Ela: eu acho muito errado isso, não é a mesma coisa. Ler tem que ser no livro. Eu: eu leio livros, mas tenho lido muitos e-books, talvez sua filha faça o mesmo. Ela: e-o que? Eu: livro eletrônico! Eu leio no computador, as vezes no meu ipod e de vez em quando eu também leio livro de papel. Ela: ahhhh, mas é por isso que seu olho está vermelho!Algumas horas antes eu havia visto o vídeo abaixo, sugestão de uma colega do Grupo de Estudos Educar na Cultura Digital divulgado pelo @educultdigital, onde podemos fazer uma excelente reflexão sobre imigrantes digitais vs nativos digitais e seus hábitos de consumo em relação a leitura.
É neste ponto que volto no meu diálogo verídico de mais cedo, e estendo o pensamento lá explicitado para o ambiente escolar na sua generalidade. O que está em questão é o gadget ou a leitura? E neste contexto, por que negar os avanços da tecnologia e da cultura que invadiram nossas casas e fazem parte do cotidiano de nossos jovens?
Bom vídeo!